Um encanto, este poema!
Pelo menos para mim, que acredito em felicidade e em magia! Acho que é de família!!!
DUENDES
Andam duendes à solta
Nalguns caminhos 'scondidos,
Só quem apura os sentidos
Pode senti-los à volta.
Ouvem, alguns, gargalhadas,
Outros só ouvem gemidos,
Nesses atalhos seguidos
Em noites mais estreladas.
É nesse mundo risonho,
Sem um temor desmedido,
Que cause dor, ou revolta,
Que, quem viveu um tal sonho,
Se mostra mais convencido
Que andam duentes à solta.
Vítor Cintra
Realmente encantador!
ResponderEliminarAdorei...
....
ResponderEliminarObrigado, mana.
Ainda bem que gostaste.
Um abraço grande